Leituras imperdíveis

sábado, 29 de agosto de 2009

Tudo Novo de Novo

Essa música do Paulinho Moska sempre me vem à lembrança e de certa forma ela se tornou meio que um mantra pra mim. Os que acreditam em mantra que me desculpem, mas se é pra eu ficar repetindo uma frase sem sentido, prefiro uma que faça algum sentido, pelo menos pra mim...

Por isso que inevitavelmente diante de determinadas situações costumo repetir: “tudo novo de novo”. Essa frase pra mim tem um sentido de renovação, recomeço, reinvenção, recriação. Construir um mosaico de emoções, sentimentos, vivências, experiências velhas e novas. O conhecido e o desconhecido. O que já foi com o que será e até com o que não será.

E vou vivendo a vida assim: às longas tragadas, aproveitando cada minuto com se fosse o único. E foda-se o planejamento, o futuro. O doloroso “e se...” não me pertence mais. Pelo menos eu tenho jurado a mim mesma que quero aposentá-lo de vez do meu repertório de lamentações .. Quero o agora, o já, o hoje. O novo, de novo e de novo.

E se no meio disso tudo alguma coisa der errado? A gente levanta e começa a cantar: “É tudo novo de novo. Vamos nos jogar onde já caímos”

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhh eu odeio me sentir assim!!!

Incrivel quando tudo parece estar bem e de repente acontece uma coisa completamente inusitada, inesperada, surreal e você fica assim: num desespero só e com a cara no chão...
Eu odeio ter que lidar com a ansiedade que certas situações me geram. É tão crítico que eu simplesmente paraliso, não consigo dizer uma palavra sequer, e pior, depois ainda me sinto culpada por não ter dado conta e ter respondido à situação da pior maneira possível.
Quando vou aprender a controlar o impulso de pedir desculpas e de sofrer por algo que não é culpa minha?
Quando vou aprender que as coisas são como são e que não há nada que eu possa fazer para mudar isso?
Como é que a gente simplesmente aceita de coração aberto que não tem mais jeito e que o tempo não vai voltar pra você fazer diferente?
Quando vou poder vivenciar a certeza de que a vida pode ser mais leve e que o mundo não precisa ser assim tão feio?
Uma certeza eu tenho: dói, e dói pra caralho, criar expectivas que não se realizam, mesmo você tendo a certeza de que você nunca deveria tê-las criado.
Taí, de novo, a culpa SEMPRE é toda, completamente e absolutamente MINHA!!!! E tudo que eu queria era poder jogá-la nas mãos de alguém...
Ô MUNDINHO FILHO DA MÃE!!!!